Ao longo deste quase meio ano de silêncio muita coisa aconteceu, o que permitiu o meu melhor auto-conhecimento. Isso significa que agora tenho resposta para algumas perguntas:
SERÁ QUE SOU...
Atrevida ?
- Opáh, quando é necessário sou, nem que seja em auto-defesa!
Convencida ?
- Disso posso eu e qualquer outra pessoa ter a certeza que NÃO!
Ciumenta ?
- Salvaguardar o que é meu chama-se "ciúme"?
Mimada ?
- Toda a gente é!
Erros ?
- Alguns... Bastantes.
Amizades ?
- As suficientes para acreditar nelas :)
Inimigos ?
- Gente invejosa, apenas.
Feliz ?
- TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA!!! Ainda que com lágrimas nos olhos ;)
Falar de mim ?
- Demasiado simples.
Superar-me ?
- Demasiado complicado!
Bonita ?
- Realmente, sinto-me lindamente como sou :)
Feia ?
- Não se pode agradar a todos. Mas uma coisa também é certa: não vivo para agradar a ninguém!
Chata ?
- Também.
Humilde ?
- A Humildade é a minha lei!
Modesto ?
- Modéstia à parte...
Boa amiga ?
- Esforço-me :)
Boa Inimiga ?
- Ainda me esforço mais ;)
Amas-me ?
- :D
Odeias-me ?
- A fila é acolá .|.
Estou Nervosa ?
- Afastem-se.
Sinto saudades tuas ?
- És especial.
A minha educação ?
- Vai de encontro à tua!
Como 6 meses mudam a vida de uma pessoa, heim?
quinta-feira, 28 de julho de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Sem tempo...
Ao longo destes dois meses de completo desaparecimento, ou, chamando as coisas pelos seus nomes, sem tempo e inspiração, andei francamente a pensar sobre a correria em que se baseia a vida moderna.
Inventaram-se aquelas coisas sem as quais hoje já não conseguimos viver, isto é, e-mail, telemóvel, televisão, computador..., para que nos facilitassem a vida e para que permitissem que sobrasse mais tempo para fazermos outras coisas não menos importantes que o trabalho.
Mas até que ponto estamos a utilizar o tempo disponível para fazermos coisas que gostamos?
Hoje em dia vivemos completamente enganados. Porquê? Pois porque pensamos que podemos fazer muitas coisas ao mesmo tempo e permitir-lhes a mesma atenção.
Admito que, últimamente, não estou a conseguir conjugar o tempo e, sinceramente, só espero que um dia a minha avó me consiga perdoar por isso...
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