quinta-feira, 28 de julho de 2011

6 meses depois....

Ao longo deste quase meio ano de silêncio muita coisa aconteceu, o que permitiu o meu melhor auto-conhecimento. Isso significa que agora tenho resposta para algumas perguntas:


SERÁ QUE SOU...


Atrevida ? 
- Opáh, quando é necessário sou, nem que seja em auto-defesa! 


Convencida ? 
- Disso posso eu e qualquer outra pessoa ter a certeza que NÃO! 


Ciumenta ? 
-  Salvaguardar o que é meu chama-se "ciúme"?
 
Mimada ? 
- Toda a gente é!

Erros ? 
- Alguns... Bastantes. 
 
Amizades ? 
- As suficientes para acreditar nelas :)
 
Inimigos ? 
- Gente invejosa, apenas.
 
Feliz ? 
- TODOS OS DIAS DA MINHA VIDA!!! Ainda que com lágrimas nos olhos ;)
 
Falar de mim ? 
- Demasiado simples.
 
Superar-me ? 
- Demasiado complicado!
 
Bonita ? 
- Realmente, sinto-me lindamente como sou :)
 
Feia ? 
- Não se pode agradar a todos. Mas uma coisa também é certa: não vivo para agradar a ninguém!
 
Chata ? 
- Também.
 
Humilde ? 
- A Humildade é a minha lei!
 
Modesto ? 
- Modéstia à parte...
 
Boa amiga ? 
- Esforço-me :)
 
Boa Inimiga ? 
- Ainda me esforço mais ;)
 
Amas-me ? 
- :D
 
Odeias-me ? 
- A fila é acolá          .|.
 
Estou Nervosa ? 
- Afastem-se.
 
Sinto saudades tuas ? 
- És especial.
 
A minha educação ? 
- Vai de encontro à tua!


Como 6 meses mudam a vida de uma pessoa, heim?

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Sem tempo...

Ao longo destes dois meses de completo desaparecimento, ou, chamando as coisas pelos seus nomes, sem tempo e inspiração, andei francamente a pensar sobre a correria em que se baseia a vida moderna. 
Inventaram-se aquelas coisas sem as quais hoje já não conseguimos viver, isto é, e-mail, telemóvel, televisão, computador..., para que nos facilitassem a vida e para que permitissem que sobrasse mais tempo para fazermos outras coisas não menos importantes que o trabalho.  
Mas até que ponto estamos a utilizar o tempo disponível para fazermos coisas que gostamos?
Hoje em dia vivemos completamente enganados. Porquê? Pois porque pensamos que podemos fazer muitas coisas ao mesmo tempo e permitir-lhes a mesma atenção.
Admito que, últimamente, não estou a conseguir conjugar o tempo e, sinceramente, só espero que um dia a minha avó me consiga perdoar por isso...